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24/11/2025 Saúde
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CAMPESTRE AVANÇA NA PREVENÇÃO À DENGUE COM INSTALAÇÃO DAS EDLs E INÍCIO DO MONITORAMENTO

A etapa de capacitação dos agentes comunitários de saúde e demais profissionais envolvidos já foi concluída, habilitando as equipes para atuar no manejo, monitoramento e avaliação das novas tecnologia

Campestre da Serra já deu passos concretos no projeto pioneiro de prevenção e controle da dengue. As Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs) adquiridas pelo município, um total de 28 unidades recomendadas pelo Ministério da Saúde e registradas pela Anvisa, já foram instaladas nas comunidades do interior e nas áreas de maior densidade populacional, marcando o início imediato do monitoramento técnico e das ações preventivas.

A etapa de capacitação dos agentes comunitários de saúde e demais profissionais envolvidos já foi concluída, habilitando as equipes para atuar no manejo, monitoramento e avaliação das novas tecnologias. A liderança operacional está sob responsabilidade do agente de Vigilância em Saúde, Everton Souza de Abreu, que coordena o acompanhamento das estações e a organização do fluxo de informações.

O treinamento foi ministrado por profissionais da empresa Agro-Familiar & Sucessão no Campo, responsáveis pela transferência de tecnologia ao município. Com as estações instaladas nas áreas prioritárias, os agentes iniciaram o monitoramento constante da eficácia das EDLs, do comportamento vetorial e dos focos sensíveis. O trabalho integrado busca reduzir a circulação viral, proteger a população e reforçar a vigilância especialmente nos períodos de maior risco, como verão e outono.

O secretário de Saúde, Juliano Casanova, destaca que Campestre da Serra permanece classificado como município não infestado, e que o trabalho antecipado é fundamental para evitar cenários críticos enfrentados por outras cidades do Estado.


“É importante ressaltar que Campestre é hoje um município não infestado, e a gestão de Saúde está trabalhando para que não tenhamos problemas futuros como os que ocorrem em tantos municípios gaúchos. Sem mosquitos, não existe circulação de novos vírus importados, e os casos acabam sendo autolimitantes. Estamos cuidando preventivamente da saúde da nossa comunidade”, reforçou.

 

 

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